quarta-feira, 26 de julho de 2017

Meu maior troféu

-Vai, vai, vai!- Gritei para minha esposa
-E ela foi e me deu mais um troféu para minha coleção, mas esse troféu é tão grande, maior que todos os outros que ela já me deu, cumpri com minha tradição e joguei o troféu no chão com toda minha força, minha esposa ficou tão feliz ao ver a cena que começou a chorar e gritar de felicidade,se não fosse por suas mãos amarradas sei que ela me aplaudiria. Peguei o meu troféu do chão, (ou o que sobrou dele pelo menos) lavei-o, coloquei dentro de um jarro de vidro com formol e o deixei na estante, junto com os outros, esse realmente foi um belo troféu, bom, agora preciso ir transar com minha esposa, para que assim talvez daqui nove meses ela me de mais um troféu tão belo como esse...

segunda-feira, 24 de julho de 2017

A Sereia do Lago


Era uma vez um moleiro que vivia feliz com sua esposa. Tinha dinheiro e terras e sua riqueza aumentava de ano para ano. Mas a desgraça surge quando menos se espera. Tão depressa como crescera, sua fortuna, um dia, começou a diminuir. Até que, por fim, só lhe restou o moinho em que vivia. O moleiro andava triste e, quando ia deitar-se depois do trabalho diário, não podia dormir e ficava a virar-se de um lado para outro na cama.
  Certa manhã, levantou-se antes do amanhecer e saiu para o campo, esperando que o passeio lhe restituísse um pouco de ânimo. Ao passar pelo lago do moinho, o sol recém lançava seus primeiros raios. Nisto, o homem percebeu um rumor. Voltou-se e viu uma linda mulher que saía, lentamente, das águas. Seus cabelos longos, que  segurava com as delicada mãos, lhe caíam sobre os ombros, cobrindo-lhe o corpo.
    O  moleiro logo viu que se tratava da sereia do lago e, assustado, não sabia se ficava ou fugia. no entanto, ela fez ouvir sua voz harmoniosa. Chamando-o pelo nome, perguntou-lhe o motivo de sua tristeza. De início ele permaneceu mudo, mas, vendo-a falar tão amistosamente, criou coragem e lhe contou como, depois de haver sido rico e feliz, se vira reduzido a tal pobreza que já não sabia o que fazer.
   - Tem paciência, - disse-lhe a sereia. - Eu te farei mais rico e feliz do que nunca. A única coisa que terás de fazer é prometer-me entregar o que acaba de nascer em tua casa.
     " Que outra coisa poderá ser, senão um cachorrinho ou um gatinho?" - pensou o moleiro. E prometeu dar-lhe o que pedia.
     A sereia desapareceu nas águas e o homem voltou, consolado e contente, a seu moinho. Ainda não havia chegado quando a criada veio a seu encontro, felicitando-o porque sua esposa acabava de dar à luz um menino. O moleiro parou, como ferido por um raio, pois compreendeu que a pérfida sereia o havia enganado. Acercou-se, cabisbaixo, do leito de sua mulher.
    - Por que não te alegras com este belo menino? - perguntou-lhe ela.
    Contou-lhe então o moleiro o que lhe acontecera e a promessa feita à sereia.
    - De que me servirão riqueza e prosperidade, - acrescentou, - se vou perder meu filho? Que me resta fazer?
     Ninguém lhe pode dar um conselho, nem mesmo os parentes que vierem para felicitá-lo.
     Realmente, a prosperidade voltou à casa do moleiro. Saía bem em todos os negócios e, não demorou muito, sua fortuna tornou-se maior do que antes. Parecia que as arcas se iam enchendo por si mesmas e o dinheiro se multiplicava durante a noite. Mas não lhe era possível gozar tranquilamente a sua fortuna, pois a promessa feita à  sereia lhe oprimia o coração. Sempre que passava à margem do lago, temia vê-la sair da água e lembrar-lhe sua dívida. Quanto ao menino, o moleiro não o deixava de modo algum andar por ali.
     - Cuidado! - dizia-lhe.- se tocares a água, surgirá um braço de dentro do lago que vai agarrar-te e puxar para o fundo.
   Vendo, porém, que os anos iam passando e a sereia não se apresentava, o homem foi perdendo a inquietação.
   O menino cresceu; tornou-se moço e foi enviado a um monteiro para a aprender o ofício de caça. Terminada a aprendizagem e sendo já hábil caçador, entrou a serviço do senhor da aldeia. Havia ali uma jovem formosa e honesta, pela qual o rapaz se apaixonou. Quando seu amo percebeu o que havia, presentou-o com uma pequena casa. Em seguida, foi celebrado o casamento e os dois passaram a viver sossegados e felizes, pois se queriam muito.
    Certo dia, uma corça, perseguida pelo caçador, saiu do bosque e deitou a correr pelo campo. O rapaz que estava próximo ao lago perigoso, foi até a margem para lavar as mãos ensaguentadas, pois havia estripado a presa. mas no momento em que tocou a água, apareceu a sereia. Soltando uma gargalhada, envolveu-o com seus braços molhados e tão rapidamente o puxou para o fundo que as ondas logo se fecharam sobre sua cabeça.
    Ao anoitecer, a esposa, vendo que ele não regressava, começou a sentir uma grande angústia. Saiu à sua procura e, como muitas vezes ele lhe contara que devia acautelar-se da sereia e não se aproximar do lago, logo suspeitou do que havia acontecido. Correu depressa, até o lago e encontrando a bolsa de couro na margem, não teve mais dúvidas quanto à sua desgraça. Chorando e retorcendo as mãos, gritava em vão pelo nome do marido. Encaminhou-se para o outro lado do lago e repetiu suas chamadas; lançou amargas injúrias à sereia, mas não obteve a menor resposta. A superfície da água continuava tranquila, refletindo a face imóvel da meia-lua.
    A  pobre mulher não se afastou do lago. Sem um momento de descanso, contornava-o incessantemente, às vezes em silêncio, outras vezes soltando gritos agudos ou gemendo baixinho. Por fim suas forças se esgotaram e ela caiu por terra, adormecendo profundamente. Começou, então, a sonhar...
    Subia, aflita, por uma  montanha, caminhando entre grandes penhascos. Espinhos e ramagens baixas prendiam seus pés; a chuva lhe açoitava o rosto e o vento lhe emaranhava a longa cabeleira. Quando chegou ao alto da montanha, tudo mudou por completo. O céu era azul e o ar era suave. O terreno se estendia à sua frente em fácil descida e, no meio de um prado verde e florido, erguia-se uma cabana muito bem cuidada. Dirigiu-se a ela e abriu a porta. Dentro estava uma velha de cabelos brancos que lhe fez um sinal amistoso. Naquele momento a pobre mulher acordou...
    Já estava amanhecendo quando a jovem tomou a resolução de seguir as indicações do sonho. Subiu, aflita, ao alto da montanha e encontrou tudo tal qual vira à noite. A velha a recebeu amavelmente e lhe indicou uma cadeira para sentar-se.
    - Deve ter sofrido uma desgraça, - disse-lhe.- já que vieste à minha cabana solitária.
    Chorando, a jovem lhe contou o que acontecera.
   - Consola-te, - falou a velha. - Eu te ajudarei. Aí tens um pente de ouro. Espera pela lua cheia. Vai, então, ao lago, senta-te à beira e penteia teus cabelos longos e negros com este pente. Depois que terminares, deixa-o na margem e verás o que acontece.
    A moça voltou para casa e o tempo lhe pareceu longo, à espera da lua cheia. Finalmente, o disco prateado brilhou no céu e ela se encaminhou para o lago. Sentou-se à margem e penteou os cabelos negros com o pente de ouro. Feito isto, deixou-o perto da água. Dentro de poucos momentos, ouviu-se um borbulhar vindo do fundo. Uma onda levantou-se e rolou até a margem, arrastando consigo o pente. Não demorou mais o que o tempo de chegar ao fundo, quando a cabeça do caçador veio à tona das águas. Não falou, limitando-se, apenas, a olhar para sua esposa com olhos muito tristes. Imediatamente veio uma segunda onda e cobriu a cabeça do homem. Em seguida tudo voltou ao normal. As águas do lago se tornaram serenas como antes, só se vendo nelas o reflexo da lua cheia.
    Desconsolada, a jovem voltou à sua casa. Durante a noite o sonho a transportou, de novo, à cabana da velha. De manhã repetiu o caminho e, apresentando-se à velhinha, contou o ocorrido. Esta entregou-lhe, então, uma flauta de ouro, dizendo-lhe:
    - Aguarda, outra vez, a lua cheia. Depois apanha a flauta, senta-te na margem e toca uma bonita melodia. Assim que terminares, deixa o instrumento na areia e verás o que acontece.
     A jovem seguiu as instruções da velha e, nem bem havia depositado a flauta sobre a areia, ouviu-se um borbulhão e uma onda se elevou, apoderando-se do instrumento. Pouco depois apareceu, não só a cabeça, mas a metade do corpo do caçador, no meio das águas. Estendia, ansioso, os braços para sua esposa; mas a segunda onda o cobriu e arrastou para o fundo.
    - Ai de mim! - exclamou a infeliz jovem - De que me serve ver meu amado e logo tornar a perdê-lo?
     E o desespero encheu, de novo, o seu coração. Mas o  sonho a transportou, pela terceira vez, à cabana da velha.
    No dia seguinte, pôs-se a caminho e a boa mulher deu-lhe uma roca de ouro, dizendo:
    - Ainda não terminou tudo. Espera a lua cheia. Vai, então, com a roca até o lago; fia até encheres a bobina e, quando houveres terminado, deixa a roca perto da água e verás o que acontece.
   A jovem seguiu, fielmente, as suas indicações. Assim que a lua cheia apareceu, ela levou a roca à margem do  lago e se pôs a fiar até que encheu a bobina. Mal abandonara a roca, ouviu-se na água uma agitação mais intensa que  das vezes anteriores e uma onda enorme precipitou-se sobre a margem, levando o aparelho. No mesmo instante a cabeça e, depois, o corpo inteiro do caçador, surgiu das águas. Saltando, rapidamente, para a margem, apanhou a mão de sua esposa e deitou a correr com ela. Haviam corrido apenas alguns passos, quando a massa das águas se levantou com grande fúria e invadiu a todo o prado. Os fugitivos já estavam vendo a morte ante os olhos. Então a jovem, desesperada, invocou o auxílio da velha e, no mesmo instante, ficaram ambos transformados: ele num sapo e ela numa rá. A inundação, ao alcançá-los, não lhes pode causar maior dano. Contudo, separou-os, arrastando-os para muito longe um do outro.
     Depois que as águas se haviam escoado e os dois voltaram a tocar a terra enxuta, recuperaram a forma humana. Entretanto um não sabia onde o outro se encontrava. Viam-se entre pessoas estranhas. Montanhas altas e vales profundos os separavam. Para ganhar a vida, os dois tiveram de se tornar pastores. E assim, durante muitos anos, conduziram os rebanhos por campos e bosques, a alma cheia de tristeza e saudade.
     Certa vez, quando chegou a primavers, saíram ambos com seus rebanhos no mesmo dia, e quis o acaso que tomasse cada um o rumo do outro. Ele avistou, ao longe, nas faldas de uma montanha, um rebanho de ovelhas e conduziu o seu naquela direção. Encontraram-se num vale, mas não se reconheceram. No entanto, sentiram-se satisfeitos por não estarem mais tão sozinhos. Daquele dia em diante, passaram a levar seus rebanhos à mesma pastagem.
   Uma noite, a lua brilhava  no céu e as ovelhas já dormiam; o pastor tirou a flauta do seu bolso e pôs-se a tocar uma bela mas triste canção. Ao terminar, notou que a pastora chorava.
    - Por que choras? - perguntou-lhe
   - Ai! - repondeu ela. - A lua cheia brilhava assim quando toquei essa mesma canção e a cabeça do meu amado surgiu das águas do lago.
    Ele, então,  olhou para ela e fou como se lhe caísse um véu dos olhos. Reconheceu sua esposa querida. E quando ela, por sua vez, olhou para ele e a lua lhe iluminou o rosto, reconheceu-o também. Abraçarem-se, beijaram-se e...é desnecessário perguntar se foram felizes. FIM

sexta-feira, 21 de julho de 2017

In The End (RIP Chester Bennington)

It starts with 

One thing, I don't know why 
It doesn't even matter how hard you try
 Keep that in mind I designed this rhyme to explain in due time
 All I know 
Time is a valuable thing 
Watch it fly by as the pendulum swings 
Watch it count down to the end of the day
 The clock ticks life away 
It's so unreal 
Didn't look out below 
Watch the time go right out the window 
Trying to hold on, but didn't even know 
I wasted it all just to watch you go 
I kept everything inside 
And even though I tried It all fell apart 
What it meant to me will eventually be a memory of a time when 

 I tried so hard and got so far
 But in the end, it doesn't even matter 
I had to fall to lose it all 
But in the end it doesn't even matter

 One thing, I don't know why
 It doesn't even matter how hard you try
 Keep that in mind I designed this rhyme to remind myself how
 I tried so hard In spite of the way you were mocking me 
Acting like I was part of your property
 Remembering all the times you fought with me 
I'm surprised it got so [far] 

Things aren't the way they were before 
You wouldn't even recognize me anymore 
Not that you knew me back then 
But it all comes back to me [in the end]
 I kept everything inside 
And even though I tried It all fell apart 
What it meant to me will eventually be a memory of a time when 

 I tried so hard and got so far 
But in the end, it doesn't even matter 
I had to fall to lose it all 
But in the end it doesn't even matter

 I've put my trust in you 
Pushed as far as I can go for all this 
There's only one thing you should know 
 I've put my trust in you 
Pushed as far as I can go for all this 
There's only one thing you should know 

 I tried so hard and got so far 
But in the end, it doesn't even matter
 I had to fall to lose it all 
But in the end it doesn't even matter


sexta-feira, 14 de julho de 2017

A Verdadeira História de João e Maria

Sim, eu sei que dei uma SUMIDA MASTER daqui do Blog, mas eu juro que agora estou de volta para dar o ar da graça.
E hoje, eu estou aqui para contar para vocês sobre a verdadeira história de João e Maria.
Espero que gostem, e vamos lá!


Entre os anos de 1315 e 1317, a França foi dominada por um rigoroso inverno e um verão chuvoso, gerando sérios prejuízos para agricultura.
Para não morrerem de fome, muitos pais optavam por matar e comer suas crianças, e os pais que se recusavam a fazer essa barbaridade, muitas vezes abandonavam seus filhos na floresta, para que se sejam encontrados por alguma família rica. Porém, muitas crianças tinham o infeliz destino de morrerem de fome na floresta.


Esse foi mais ou menos o caso de um casal muito pobre, que tinham dois filhos: Jean (Nome verdadeiro de João na história original), de 12 anos, e a pequena Jeannette (Maria), de 8 anos.
Certo dia, o casal levou as duas crianças para um passeio na floresta, e esperaram as crianças se distrairem, e vão embora aos prantos.
Desesperados e sem ter para onde ir, Jean e Jeannette resolvem subir em uma árvores, a procura de abrigo.
No topo da árvore, as crianças avistam duas casas. Uma de telha vermelha, e a outra de telha branca.


Na história original, não existe nenhuma casa feita doces, como na história que conhecemos. Então as crianças optam por irem até a casa da telha vermelha.
Chegando lá, os dois são recebidos por uma doce e gentil senhora, que os convidam para passar a noite em sua casa, com a condição de que não façam barulho, pois seu marido tinha o hábito de comer crianças.

Logo, as crianças descobrem que a mulher era casada com o próprio Demônio encarnado. Como Jean e Jeannette eram de família cristã, e rezavam frequentemente, começaram a orar por suas vidas.
Mas de nada adiantou, o demônio sente o cheiro das crianças, as encontram e as aprisionam.
O demônio passa a agredir e a abusar de Jeannette, e a obriga a alimentar Jean frequentemente, para que esse possa engordar e come-lo.
Jeannette percebe que o demônio tinha uma visão muito ruim, e entrega a Jean um rabo de rato, para o demônio pensasse ser o dedo de Jean.
Ao perceber que o plano de engordar Jean estava falhando, se enfurece, e resolve construir uma guilhotina, para enfim conseguir matar Jean.
Chega o dia da execução de Jean. Mas antes de praticar o ato, o demônio sai para recolher lenha.

Jeannette havia ficado com a função de ser o carrasco da execução do próprio irmão.
Mas usando sua esperteza, Jeannette finge não saber como funciona a guilhotina, então a esposa do demônio resolve mostrar a garota como a máquina funcionava.
Quando a senhora enfim se deitou, Jeannette enfim puxou a alavanca, fazendo a lâmina descer, decapitando a mulher.
Jeannette vai correndo libertar seu irmão, e os dois irmãos fogem, levando consigo a carroça cheia de ouro, que antes pertecia ao demônio.

Ao chegar em casa, e encontrar sua esposa decapitada e morta, o demônio vai atrás das crianças, com sangue nos olhos.
Ele chega até a casa de telha branca, e lá, ele encontra a jovem lavadeira que ali vivia.
Ele pergunta a ela se ela tinha visto duas crianças com uma carroça cheia de ouro passando por ali.
A jovem diz que sim, e que as duas crianças passaram pelo rio, e se oferece para o demônio para também ajuda-lo a atravessar.
Ela cria uma ponte usando seus longos cabelos, mas ao demônio passar, ela os corta, fazendo o demônio cair e se afogar no rio.
As crianças voltam para casa sãs e salvas. Seu pais choram de felicidade ao ver-las vivam, e trazendo uma carroça com ouro.
E desde então, a família nunca mais passou fome, e todos viveram felizes para sempre.

terça-feira, 4 de julho de 2017

A Queda de Jeff

 A coisa que mais incomodava no jeff era sua aparência, sua cara rasgada, seus olhos queimados e sua pele branca.
 Por mais que ele queria não se incomodar com isso, ele se senti um monstro, não só por matar, matar, talvez seria seu único hobby, sua única forma de mostrar que ainda estava vivo.
 Jeff na verdade, tinha um demônio dentro dele, aquele demônio que todo ser humano tem dentro de si, aquela raiva incontrolável, mas jeff estava muito estranho, mais do que o normal:
 -Eu não aguento mais o meu rosto, eu não aguento mais ser desse jeito, essa boca cortada, esses olhos fundos, ninguém consegue olhar nos meus olhos, eu fui queimado, eu fui humilhado, eu fui morto, sem pálpebras, nada, meu rosto é pálido, eu vou matar todos, todos, um por um, eu vou cortar, eu vou matar,eu vou fazer todos dormirem, todos dormirão quando me ver, hahahahahaha.
 Jeff, assim como todo assassino, precisava sair, afinal, ele adorava matar, antes de matar, todo mundo falava como ele era estranho, todos olhavam para jeff e falavam como ele era horrível, que monstro é esse, quem é esse demônio?
 Jeff já estava sem controle, eram 3:00AM  e ele entrou na casa de ma garota, apenas com sua faca e seu belo sorriso estampado em seu rosto, jeff subiu as escadas bem de vagar, a garota estava dormindo em sua cama, jeff estava pendurado no teto, a garota acordou e olhou para el, quando viu seus olhos negros, e sua pee fedendo queimado, enxofre, a garota gritou, jeff chegou perto, tampou sua boca, e disse baixinho em seu ouvido:
 -Shhhhhhhhhhhh, vá dormir
 Após dizer isso, jeff passa sua faca na garganta da garota, cora ela em oito pedaços e os espalha pela casa, na parede, com sangue, ele escreve a seguinte frase: "VÁ DORMIR".
 Os detetives ficam loucos atrás de jeff, afinal, ele não matava apenas crianças e pessoas, ele já havia matado vários detetives da policia, e ninguém nunca conseguiu uma prova autentica dele.
 Jeff está louco, fugiu de seus padrões, não sabia mais o que fazer, estava surtado, simplesmente começava a se cortar dizendo:
 -Porra, que cara estranho que eu sou, porra, que cara estranho que eu sou, eu preciso matar alguém, eu preciso matar alguém
 Jeff estava sem controle
  Andando em uma rua escura, jeff vê em uma casa, um garoto, mas por alguma razão, não era um garoto qualquer, ele sentiu, nesse garoto, um demônio  igual ele, jeff esperou todas as luzes da casa se apagarem, com as luzes apagadas, entra na casa, jeff, com sua faca nas costas, foi chegando lentamente na cama do garoto, quando de repente, o garoto abre seus olhos e vê, jeff na sua frente, aquele olhar pálido e frio, como se toda a alegria do mundo tivesse ido embora, jef olhou nos olhos daquele garoto e disse rindo:
 -Hahahahahahaha, shhhhhhhhhhh, vá dormir.
 O garoto empurra jeff e diz:
 -Não, eu não vou dorir, você não é capaz de me matar, eu conheço você, eu sei quem você é, você não passa de uma criança assutada jeff.
 Jeff começa a gritar:
 -Cala a boca seu desgraçado, eu sou jeff, o assassino, eu vou te matar, eu vou te fazer dormir, você vai dormir, eu sou jeff, porra, eu sou jeff.
 Ele pula para cima do garoto e esfaqueia o garoto no ombro, de repente, o garoto consegue empurrar jeff pelas escadas, jeff desmaia.
 No outro dia, nos jornais, foi manche pra tudo que era lugar: "Homem conhecido pela polícia apenas como jeff o assassino, foi preso pelo assassinato de mais de 137 pessoas, a polícia decidiu não liberar uma fotografia do assassino para o público geral, devido a uma grande quantidade de cortes e deformidades para seu rosto, especialmente a ausência de seu nariz e um grande corte em sua boca, dando a impressão permanente de um sorriso frio e gélido, seus olhos, negros como a morte, não se sabe se  os ferimentos foram auto-infrigídos, já que o psicopata não quis dizer nada, a imagem pode ser encontrada em vários fóruns da internet e é usada por vários trolls da internet como imagem de choque, com o objetivo de assustar seus espectadores.
 O assassino foi preso na cidade do Panamá, na Flórida, depois que ele havia matado uma criança pequena de oito anos de idade e também, claro, outra criança que também morava nessa casa, porém, esse jovem reagiu e sobreviveu.
 Jeff foi à julgamento pela morte de 137 pessoas, e depois, pela morte de um juíz, jeff aguarda o dia de sua execução, jeff está derrotado, ou será que não?
  O dia de sua execução chega, jeff aguarda em sua cela, dois guardas chegam e levam jeff pelo corredor, no meio do caminho, jeff pega o cassetete de um dos guardas e quebra seu maxilar, nisso, ele aproveita e pega sua arma, atira no ombro do outro policial e consegue fugir da prisão.
 Logo na saída da prisão, jeff encontra um homem magro, alto e de terno, jeff não consegue ver seu rosto, mas este homem diz uma coisa para jeff:
 -Nós dois não somos pessoas comuns, somos apenas aberrações, Deus nos castigou e devemos nos vingar destruindo sua criação, hahahahahahahaha.
 O homem desapareceu na escuridão da noite.
 Jeff só pensa em se vinar do garoto que o entregou para a policia, agora, a mente de jeff estava totalmente destruída.
 Jeff espera todas as luzes da casa do garoto se apagarem e entra, o garoto acorda durante a noite e vê jeff, olhando para ele, ele sente algo diferente em jeff, um ódio, o garoto fica com medo, jeff chega lentamente perto dele, e em seu ouvido, diz calmamente:
 -Shhhhhhhhhhhh, vá dormir.

domingo, 18 de junho de 2017

Sally's Song

I sense there's something in the wind
That feels like tragedy's at hand
And though I'd like to stand by him
Can't shake this feeling that I have
The worst is just around the bend

And does he notice my feelings for him?
And will he see how much he means to me?
I think it's not to be

What will become of my dear friend?
Where will his actions leaves us then?
Although I'd like to join the crowd
In their enthusiastic cloud
Try as I may, it doesn't last

And will we ever end up together?
Oh, oh

And will we ever end up together?
No I think not, it's never to become
For I am not the one

quinta-feira, 15 de junho de 2017

Sally, a Suja

O verão foi bom e quente naquele ano. O sol, como sempre, trouxe o calor de sua pele. As brisas leves que varriam o bairro faziam os dias não muito quentes ou frios. Era simplesmente o clima perfeito. Mas um verão Sally nunca vai esquecer.
Sally era uma menina, de oito anos, com longos e encaracolados cabelos castanhos, olhos verdes e brilhantes. Ela foi sempre educada, ela nunca mentiu, e fez o que lhe foi dito. Sua mãe e seu pai simplesmente a adorava, não poderia pedir uma melhor filha.
Sally riu enquanto brincava com seus amigos fora de sua casa. Vários jogos como, amarelinha e pique-pega e com sua boneca. A mãe de Sally sorriu calorosamente para a visão inocente e limpou as mãos no avental, chamando-a para dentro.
"Sally! Vamos entrar agora, é hora do almoço!" Sally olhou para sua boneca e sorriu.
"Ok mamãe!"
Sentou-se à mesa de jantar, Sally bateu levemente em seu assento, animada para quem sabe o que. Sua mãe colocou na mesa uma manteiga de amendoim e geleia, sanduíches com as beiradas cortadas. Alguns palitos de cenoura e aipo ao lado.
"Obrigada mamãe".
"Você é bem-vinda, querida." Como a criança começou a comer seu sanduíche, sua mãe se sentou em frente à menina e sorriu olhando ela comer. "Adivinhe! Seu tio Johnny está vindo." Sally olhou para cima e sorriu, os cantos de seus lábios tinha vestígios de manteiga de amendoim sobre eles.
"Mmg! Jommy Munle?" Ela repetiu a sua comida. Sua mãe riu e concordou.
"Mhm. Ele está vindo para ajudar o pai com seu trabalho, e para cuidar de você também. Talvez todos nós possamos ir para o carnaval também!" Sally mordeu o resto de seu sanduíche rapidamente e engoliu.
"A Sarah e Jennie virão também?" Sua mãe olhou-se no pensamento.
"Bem, isso é com a mãe e o pai deles. Mas se eles deixarem, com certeza!" Mais uma vez a criança riu e saltou na cadeira, agora ainda mais animada nas férias de verão.
Ao longo dos próximos dias, o tio de Johnny dirigiu-se para a casa. Saindo de seu carro, o homem esticou os braços sobre a cabeça e soltou um suspiro cansado.
"Tio Johnny!" Uma voz pequena piava, ganhando a atenção do homem. Sally deixou cair a boneca que ela estava brincando e correu para o membro da família, abraçando-o.
"Heyy Sal! Como tens passado?" Ele perguntou levantando a menina com facilidade, dando-lhe um abraço caloroso. A menina riu e olhou de volta para seus amigos, que estavam acenando em sua direção.
"Eu tenho tocado com Sarah e Jennie. Vamos para dentro e dizer a mamãe que você está aqui!"
"Parece uma ótima ideia." Ele sorriu e caminhou para dentro da casa, chamando a mulher. "Marie! Estou aqui!" Ele chamou, seguido de Sally imitando-o.
"Mama! Ele está aqui!" A dona de casa saiu correndo da cozinha e sorriu ao ver Johnny.
"Johnny, você chegou aqui são e salvo." O homem colocou a menina no chão e deu-lhe um tapinha de fundo para mandá-la fora. E abraçou a mulher.
"É claro que sim. Porque eu não iria vir aqui sã e salvo?" Ele riu, entrando na cozinha com a mulher. Sally correu até a porta da frente.
"Certifique-se de vir antes de escuro!"
"Sim, senhora!" E fora a menina foi.
Como o jantar se aproximava, o pai de Sally chegou em casa, feliz de ver que seu irmão estava lá também. Andando com sua filha, ele caminhou até Johnny com um aperto de mão e um abraço.
"É bom te ver homem, como tem passado?" Ele perguntou cruzando os braços, observando sua esposa pôr a mesa para o jantar. Johnny deu um encolher de ombros, brincando com os polegares.
"Eu e Karen nos separamos."
"Ah, isso é terrível, me desculpe .." Johnny balançou a cabeça com um sorriso.
"Não, está tudo bem. Estou feliz, eu posso mover-me livremente sem ter alguém constantemente querendo saber onde estou e o que estou fazendo." Os dois homens riram juntos, fazendo o seu caminho para a mesa para comer. "Mmm Marie, isso é maravilhoso."
"Obrigada, estou feliz que você tenha gostado."
"Mhm! É gostoso." Os adultos sorriram e riram do louvor da criança.
Prato após prato estava vazio, e Sally começou a bocejar outra vez, esfregando os olhos com as mãos. A mãe sorriu e gentilmente esfregou suas costas.
"Parece que alguém está cansada. Hora de dormir!" Sally assentiu e pulou seu assento, pegando seu prato e levando-o na pia. Sua mãe levantou-se para levá-la para a cama, mas parou quando John agarrou seu braço.
"Vou levá-la para a cama." Ele sorriu, ganhando um em troca.
"Tudo bem, obrigada John." O homem acenou com a cabeça, olhando a mulher fazer o seu caminho para limpar os pratos. Em seguida, olhou para ver seu irmão sair para o banheiro para lavar-se, e seguiu a jovem para o quarto dela.
John sorriu e fechou a porta atrás dele, observando-a remexer sua cômoda pegando o pijama para vestir.
"Você precisa de ajuda?" Ele perguntou, olhando a menina olhar para cima e acenar. "Ok, vamos ver o que você tem." O homem ao lado dela começou a olhar através de seus vários pijamas. "Você tem alguns de morango. Aposto que você vai cheirar como eles em seus sonhos.". Sally riu e balançou a cabeça, indicando que não quer vestir o pijama de morango. Johnny concordou e colocou a camisa de volta, em seguida, tirou outra camisa com um unicórnio nele. "Que tal um presente? Aposto que você vai montar em um unicórnio aqui." Mais uma vez a criança riu e balançou a cabeça negativamente. O homem soltou um bufo pequeno antes de colocar o pijama de volta. Em seguida, pegou uma camisola rosa claro regular. "Que tal isso? Ser capaz de se transformar em uma princesa com isso." Sally olhou e bateu palmas com entusiasmo e assentiu. Colocou o vestido em sua cama, ele estendeu a mão para ela e começou a desabotoar sua camisa.
"Eu posso me vestir tio." Ela disse com um sorriso, olhando inocentemente para as mãos em sua camisa. O homem sorriu e acenou com a cabeça, continuando a trabalhar seu caminho para baixo de sua camisa.
"Eu aposto que você pode, mas você está cansada, e por que não ter alguma ajuda?" Ele perguntou, observando Sally acenar algumas vezes. Uma vez recebendo a camisa desabotoada, ele colocou-o fora de seus ombros e deu-lhe um puxão na barriga, fazendo-a rir. Ele sorriu e tomou conta da orla de seu short e puxou para baixo. Finalmente, o homem agarrou sua camisola e empurrou a abertura sobre a cabeça, certificando-se de seus braços poderia passar as mangas. "Tudo pronto!" Ele disse feliz, vendo o sorriso menina de volta, rindo quando ela delimitada em cima de sua cama. Johnny levantou-se e pegou sua roupa, a porta se abriu e entrou mãe Sally chegou.
"Você está pronta para a cama?" Ela perguntou andando em volta da cama. Johnny olhou para cima e correu para o outro lado da cama.
"Vou guardá-la, tudo bem?" Marie olhou para ele e sorriu balançando a cabeça.
"Claro que não." Ela olhou para a filha e inclinou-se, beijando a criança na testa. "Boa noite meu amor."
"Mama Boa noite." Dando à menina uma massagem suave com o polegar na testa, a mulher levou as roupas Johnny tinha e fez o seu caminho para fora da sala. Johnny sorriu para a mãe e caminhou até o interruptor de luz, sacudindo-o. Ele fechou cuidadosamente a porta de seu quarto, e trancou-a. Lentamente, ele olhou por cima do ombro para Sally. Johnny usava um sorriso, torto.
Após os próximos dias, Marie notou que Sally não estava agindo normalmente. Ela não estava sorrindo tão brilhantemente como ela fazia ou falou com a mesma quantidade de felicidade. Marie tomou pegou na mão da criança antes de ela sair para jogar com seus amigos, e levou-a para o lado. Sally olhou para a mãe com um olhar confuso.
"Querida, você está se sentindo bem?" Ela perguntou, ajoelhando-se para estar na altura da criança. Sally olhou para ela de braços cruzados, e, lentamente, começou a chorar. Sua mãe arregalou os olhos em confusão. "Sally?"
"M-mãe ... eu ... eu não queria t-to ..." A garota conseguiu dizer que soluços.
"Não queria fazer o que querida?"
"E- .. Eu não queria tocar ... Eu não queria jogar seu jogo..." A criança olhou para a mãe e a abraçou apertado. "El- ... Ele tocou m-me ... A-e me fez to- toca-lo!" Marie franziu a testa e gentilmente começou a acariciar o cabelo da criança, confortando-a. Levemente até acalmá-la.
"Shhh, está tudo bem. Mama está aqui agora." Foi um pesadelo, isso é tudo. A menina teve um pesadelo assustador. "Tudo está bem agora, está bem? Não se preocupe com isso." Ela observou Sally olhar para ela, sua respiração picada, chorando, sorriu.
"Tudo bem-mamãe .." A mãe sorriu e beijou sua testa.
"Agora vá lavar-se, não quero jogar com os seus amigos com uma cara suja". Sally soltou uma risadinha de pequeno porte, e correu para o banheiro para lavar o rosto.
Mais tarde naquele dia, Johnny e seu irmão voltaram para casa do trabalho. Frank suspirou, sorrindo quando viu Sally acenando para ele. O pai acenou de volta, e fechou a porta do carro fazendo o seu caminho até a casa. Johnny olhou para Sally e sorriu, acenando para ela. O sorriso da criança lentamente murcha, mostrando menos felicidade, mas acenou de volta também. Johnny também andou dentro da casa, e parou quando ouviu a conversa entre seu irmão e sua esposa.
"Sally o que?" Frank perguntou.
"Ela teve um pesadelo. Uma muito ruim. Ela disse 'Ele tocou."
"Bem, quem diabos é 'Ele'!?"
"Eu não sei, Frank ... Mas, foi só um pesadelo. Eu só queria informar o que está acontecendo com ela e, por que ela estava agindo diferente."
Johnny franziu as sobrancelhas com raiva, os nós dos dedos ficando brancos. Depois, acalmou-se rapidamente, pensando rápido. Ele colocou um sorriso no rosto, e entrou na sala, fazendo parecer que ele só entrou na conversa deles e se levantou as sobrancelhas.
"Opa .. eu interromper alguma coisa?" Ele perguntou, observando o casal abanado a cabeça. Johnny sorriu novamente e manuseou de volta na direção do carro. "Eu estou indo a loja, você precisa de alguma coisa Marie?" A mulher sorriu e olhou para a cozinha.
"Sim, na verdade. Pode comprar alguns ovos, leite, pão e suco?" Johnny concordou prestes a sair, até que ele fez uma pausa.
"Sally quer ir também, só queria informá-lo." Marie sorriu.
Ele acenou com a cabeça novamente e fez o seu caminho para fora da casa. Chaves na mão. Olhando para Sally com seus amigos, ele segurou a mão sobre sua boca.
"Sally!" A criança olhou para ele e ficou olhando. "Vamos lá, vamos para a loja!" João fez o seu caminho até o carro, gesticulando para a menina a segui-lo. Sally ficou lá por um momento, então colocou suas bonecas na grama.
"Eu vou estar de volta, por favor olhem Lilly para mim." Jennie e Sarah sorriram, continuando a jogar o seu jogo de bonecas sem ela. Sally relutantemente fez seu caminho em torno do carro, subindo no banco de passageiros, e dobraram-se dentro "Será que mamãe quer que você vá até a loja?" Perguntou ela. Johnny concordou e colocou as chaves na ignição, ligando-a e saiu da garagem.
"Sim, ela quer alguma comida para ela. Talvez eu possa conseguir algo também." Ele sorriu, olhando para a criança. Sally sorriu nervosamente e olhou para frente, observando a passagem pelo cenário. Assim que chegaram à estrada que leva até a loja, Sally percebeu que ele não estava a abrandar para virar para o estacionamento. Ela franziu as sobrancelhas, confusa, e olhou para ele.
"Tio Johnny, a loja é do outro lado" Ela disse apontando na direção da loja Whole Foods. Mas nada veio do homem. Ele só continuou dirigindo, um sorriso muito fraco no rosto. A criança sentou-se e olhou para além de o banco de trás, observando a loja ficar lentamente menor até que ele estava fora de vista. Percebendo que eles não estavam indo fazer compras, a criança observava o pequeno estacionamento no parque da comunidade perto da cidade. Ninguém vai ao parque aos domingos. Sally se sentia nervosa, a respiração acelerada, observando o homem com os olhos arregalados. Johnny colocou o carro no parque e virou a ignição desligada, olhando para a criança. Raiva obviamente mostrando em suas características.
"Você disse a sua mãe o que aconteceu, não é?" Ele perguntou, olhando a menina freneticamente sacudir a cabeça. "Você não está jogando o jogo certo, Sally." Seu tom quase teve um ligeiro cantar para ele. O homem se aproximou e puxou a menina para ele, ignorando a luta que ela estava colocando seus apelos e choramingando. "Você disse que ia jogar o jogo comigo Sally, você mentiu para mim." Abrindo a porta do carro ao lado dele o homem saiu junto com a criança e jogou-a no chão, imobilizando-a rapidamente para baixo. Ignorando os gritos e contorcendo-se inutilmente. "Você tem que ser punida agora por quebrar as regras." Ele disse em tom de canto ligeiro, e começou a desatar o cinto.
"Um casal encontra o corpo de oito anos de idade de Sally Williams, no parque da comunidade. Na semana de longa busca pelo assassino agora está fechada."
Ele podia jurar que tinha fechado a porta antes de subir na cama. “Acho que eu esqueci...” Levantando-se do calor e conforto de sua cama, o adolescente fez seu caminho através do quarto e fechou a porta. Antes que ele pudesse subir de volta para suas cobertas, um barulho fora, no corredor, se levantou. Eram seus pais? Eles devem ter ido olha se ele estava sem sono ou algo assim. Assim que ele tem as pernas cobertas, o adolescente parou para ouvir um som fraco de... Choro? Porém, parecia de uma criança. Subindo, lentamente, ele levantou da cama mais uma vez, fez seu caminho até a porta e abriu-a. O choro parecia ser mais alto do lado de fora do seu quarto. Espiando a escuridão o adolescente se arrastou pelo corredor, seguindo os sons do choro. Uma vez que chegou ao final do corredos, a menina engasgou. Sentada no chão, em frente à janela, era uma menina, vendo o luar. Ela estava curvado, chorando. Como ela chegou em sua casa? Através da janela? Engolindo em seco, o adolescente falou.
"Quem ... Quem é você? Como você chegou na minha casa?" , Perguntou ele.
De repente, o choro parou. A criança se moveu lentamente as mãos trêmulas longe de seu rosto, e olhou para trás, contraindo-se levemente. Sangue substituído lágrimas, manchando as mãos. Houve um coágulo profundo de sangue em sua cabeça e, o sangue vazando do ferimento no seu rosto e em seu vestido de noite sujo. Seus brilhantes olhos verdes pareciam que viam através de sua alma.
"Esta é minha casa ...." A criança falou, sua voz rouca, soando como se estivesse lutando para falar. O corpo da menina contraiu e mexeu estranhamente como ela levantou-se a seus pés e se virou para o adolescente. Seus pés estavam sujos, como se ela estivesse correndo pela lama, arranhões cobriam os joelhos e pernas, e no final de seu vestido foi rasgado e esfarrapado. 'Sally' O nome costurado na frente. Com a mão encharcada de sangue da menina sorriu, dentes manchados de sangue, enquanto falava.
"Brinque comigo ..."